Objetivo Geral
Aprimorar a leitura e escrita por meio de atividades
referente ao livro “E o dente ainda doía” de Ana Terra.
Objetivos Específicos
Ampliar a prática de leitura e escrita;
Criar hipóteses para formação de palavras e frases;
Escrever palavras e frases espontaneamente;
Ler palavras e frases.
1º momento: Contação de história “E o dente ainda doía”.
2º momento: Conversa com os alunos sobre o que eles compreenderam da história.
3º momento: Momento para os alunos recontarem a história oralmente acrescentando elementos e argumentando sobre eles.
4º momento: Conversa sobre as palavras que apareceram na história; em grupo criar uma listagem com as palavras selecionadas.
5º momento: Criação de uma frase de acordo com a história.
Após
contar a história para os alunos do livro “E o dente ainda doía”, os próprios
alunos começaram a conversa sobre o livro, eles mesmos foram tirando suas
conclusões sobre a história e criando novas possibilidades para a dor de dente
do jacaré, personagem principal do livro.
Foi
solicitado que os alunos destacassem palavras do livro e com essas palavras
criassem novas frases de acordo com a temática da história. As frases criadas
foram registradas no caderno, alguns alunos criaram frases mais elaboradas e
coerentes com a história. Outros optaram por frases mais curtinhas.
Mais
uma vez foi possível perceber os níveis de escrita de cada aluno, durante suas
produções, pois cada um escreve de acordo com suas possibilidades.
Quando
solicitado para que os alunos lessem as frases em voz alta, alguns perceberam
seus erros de ortografia, fazendo correções, dando sentido a frase.
Teve
alguns alunos que mesmo realizando a leitura da sua frase não percebeu os
próprios erros, mas quando questionados sobre a escrita das palavras, pensavam
em novas hipóteses para tal palavra.
A
leitura em voz alta tornou-se significativa no momento em que alguns alunos
conseguiram refletir sobre o que escreveram, identificando os próprios erros.
Para Ferreiro e Teberosky (1999), os alunos elaboram conhecimentos sobre a
leitura e escrita, passando por diferentes hipóteses, baseando-se em
conhecimentos prévios, assimilações e generalizações.
Os
alunos criaram suas hipóteses espontâneas e provisórias até chegarem na escrita
correta das palavras e formarem suas frases de forma coerente. Conforme
Ferreiro e Teberosky (1999) todos os alunos passam pelos níveis da escrita,
para que assim possa estruturar a escrita e se apropriar do sistema alfabético.
FERREIRO, Emília; TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artmed, 1999.
As hipóteses demarcam o nível de aprendizagem, por isso cabe ao professor identificar detalhes deste processo para auxiliar cada criança.
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